sábado, 12 de dezembro de 2009

Prólogo

Prólogo
Nunca imaginei ver todas às belezas naturais, de imensas cascatas, animas silvestres, vegetações evaporarem com o passar dos anos. Às terras férteis estão morrendo, a água potável, está se esgotando a cada dia...

Árvores gritando, animais chorando, águas não mais desaguando: a Terra está morrendo. Hoje, vejo apenas às impurezas do presente, causadas pelas fábricas, pela ganância do homem, destruindo tudo desordenadamente, sem se preocuparem com o meio ambiente.

O capitalismo manda e desmando sobre as leis, que são derrubadas frequentementes, por políticos, que mexem sempre na constituição; e tampouco se importam com o povo que o elegera.

Sou apenas um velho senhor, que tem saudades das folhas verdes, das águas limpas, e de toda fauna, que diminui aceleradamente, porque seus leitos são destruídos impiedosamente. Tudo que faço hoje é apenas contar histórias, contadas pelo meu avô, e que hoje as conto para os meus netos; de como o mundo era, naqueles tempos de outrora...

Contar-lhe-eis agora, como o mundo era há anos atrás, um paraíso, que jamais será visto pelo mundo capitalista. Venham comigo leitores, e participem desta história, se agradável ou não, sou suspeito para dizer-vos; façam seus julgamentos.
Começa agora: “O Velho das Montanhas”.

2 comentários:

  1. O prologo muito me chamou a atenção.
    Voce escreveu de forma perfeita como este homem enxerga esse mundo capitalista aonde vivemos.
    Sanderson, no prologo eu me surpreendi porque, como eu, voce fala das desgraças que o homem vem bombardeando sobre o lugar com o qual foram presenteados para viver.
    Isso so deu mais gas para seguir na leitura.
    Pois, tenho certeza que sua visão sobre esse tema tornara ainda maior o meu saber sobre ele.

    Breve eu volto com a leitura do capitulo 1.

    ResponderExcluir